domingo, 3 de maio de 2009

UM FASCINANTE CASO DE REENCARNAÇÃO

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“Quando você era pequena e eu era seu pai, você também fazia bagunça e eu nunca lhe bati!”, foi a surpreendente resposta dada por Ian (3 anos) a sua mãe, quando esta ameaçou bater nele se não parasse de fazer barulho.
Não seria a primeira vez que o menino de Pensacola, na Flórida, afirmaria ser a reencarnação do avô. Numa outra oportunidade, perguntou à mãe qual era o nome do gatinho que ele havia lhe dado quando ela era criança:
- Maniak, respondeu Maria.
- Não, esse era o pretinho, quero saber o nome do outro, o branco – rebateu Ian, fazendo a mãe recordar que eram dois os gatinhos dados a ela pelo pai: Maniak e Boston.
Ampla literatura editada hoje nos Estados Unidos traz impressionantes relatos de lembranças de vidas passadas em crianças. Mas, o caso de Ian tem um componente especial. Seu avô era um policial, morto com um tiro no peito, um ano antes do nascimento do garoto. A lesão atingiu-lhe uma artéria pulmonar. Ian nasceria com uma grave deficiência respiratória na mesma artéria. Precisou fazer seis cirurgias antes de completar quatro anos. Aos cinco, vive sob permanente assistência médica, devido a dificuldades respiratórias congênitas.
Circula na Internet um filme onde Ian conversa com seu pai e diz que não desejava voltar, “mas Deus quis dar-me de presente a vocês”, acrescenta.
Se você quer conhecer mais detalhes desse caso, apontado por muitos como uma evidência da reencarnação, faça o que eu fiz: na Internet, pesquise as palavras “Ian Hagedorn reencarnação”. Veja e tire suas conclusões. Reencarnação não é assunto de fé. É lei da vida, hoje aceita por muita gente. Amanhã, com certeza, será chave a decifrar enigmas envoltos no mistério religioso e no preconceito científico.
Milton Medran Moreira
Crônica publicada no jornal Diário Gaucho de 05/05/2009